O ato de querer alimentar as coisas...

Depois de várias conversas, discursões, analisar muitas opiniões e até acompanhar um caso que apresentava um problema relacionado ao tema abordado... Cheguei a muitas conclusões.
Aprendi com esse tempo que muitas coisas não devem ser alimentadas, muitas coisas não são como o homem que precisa de algo sólido pra se sentir firme, pra crescer, ou pra amadurecer-se, é como algo espiritual, que flui naturalmente, algo que não necessita de nenhum “empurrãozinho” (na maioria das vezes) é algo construído através de outros sentimentos, algo que é construído com o tempo, gerado de uma maneira linda e sobrenatural, é algo que como do destino... Citemos o amor, o amor é algo que não necessita de alimento, no inicio naturalmente ele toma seu rumo, muitas vezes devemos dar vida e provar sua existência, mais não devemos alimentar isso sem ter uma convicção da realidade do sentimento... Compreende-se?
Não devemos tentar aumentar esse sentimento com “nossas próprias mãos”, pois não temos a capacidade de alimentar algo tão lindo e puro, acabamos tornando isso uma loucura desesperadora... O Amor é algo puro e inocente que não temos o poder de escolher, comandar ou muito menos dar vida a isso, não temos o poder de matar nem dar vida, simplesmente finalizar tentativas de tentar dar vida a isso... Os Sentimentos não vivem de alimentos sólidos, não se torna mais firme por esforços, mais sim pela fé e pela sinceridade de tentar demonstrar sua forma real, pelas tentativas de tentar demonstrar a grandiosidade da coisa... Ou seja, não temos o poder de tentar manipular nossos sentimentos, a grandeza ou a profundidade da coisa, através da fé esse sentimento automaticamente e sem esforço se torna maior e mais puro.
Resumindo...
Não devemos tentar aumentar ou dar vida a um sentimento, mais sim tentar mostrar a existência desse sentimento, pois com as provas e com a fé da sua existência, automaticamente ele se torna multiforme e real...
Então é isso.
Abraços,
Jhonatan